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MENSAGEM

Vencendo desafios...

Existe um momento em nossa vida que nós precisamos provar para nós mesmos que somos capazes. É a hora em que trabalhamos para nosso Ego. Fazemos e realizamos sozinhos. O egoísmo prevalece.

Existe outro momento, mais à frente, em que trabalhamos junto com as pessoas e realizamos coisas em equipe. É a hora em que começamos a crescer e a entender que não vivemos só. Existe uma etapa em que descobrimos um novo desafio que é fazermos as coisas através das pessoas, usando seus cérebros e permitindo a eles a utilização da lei Universal do aprendizado - que errem, mas que façam... Cuidando apenas para que as pessoas saibam administrar suas vaidades - elas são necessárias, mas na dose certa - e seus desejos. Jamais os limitando e sempre os incentivando. Jamais os policiando, mas sempre "decidindo" junto.
Finalmente existe uma fase em nossa vida em que treinamos as pessoas para que elas cheguem à terceira fase. A fase mais gratificante. Fazer através dos outros é infinitamente mais complicado e difícil. Mas, sem dúvida, mais gratificante. As vaidades afloram, os conflitos são mais presentes, e os Egos mais complicados, pois o poder é inebriante.

Saber administrá-lo é o grande segredo.

Aqui temos o começo da receita de vencermos um grande desafio! O segredo é fazer com respeito e amor, nunca se esquecendo de dividir os resultados com quem faz.

Os conhecedores, os preparados nem sempre conseguem e muitas vezes são superados pelos intuitivos.

Não sejamos nós os únicos a acreditar no impossível - ferramenta dos incompetentes.

Beijo no coração!!!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

DIABETES TIPO 1 - UMA NOVA ESPERANÇA

Manipulação Genética do Glucagon Pode Facilitar o Controle do Diabetes



Hormônio produzido pelo pâncreas Com isso, a reposição de insulina se tornaria desnecessária
Uma descoberta divulgada ontem por pesquisadores do Centro Médico da Universidade do Sudoeste do Texas, nos Estados Unidos, promete dar nova esperança aos portadores do diabetes melito (tipo 1), um dos tipos mais agressivos da doença. O estudo, que será publicado na revista especializada Diabetes de fevereiro, sugere uma cura para o problema a partir da manipulação genética do glucagon, um hormônio produzido pelo pâncreas.
A ideia é ousada: em vez de administrar insulina (o tratamento indicado nesse tipo da doença), os pesquisadores conseguiram mostrar, em ratos, que a manipulação dessa outra substância também pode deixar o organismo normal.

O glucacon é um hormônico antagônico à ação da insulina, ou seja, ele aumenta o nível de glicose no sangue. Os pesquisadores, então, apostaram na hipótese de que, se fosse possível limitar a liberação de glicose por essa substância, os diabéticos não precisariam mais fazer a reposição insulínica.

A supressão do hormônio foi feita através de manipulação genética. Nos testes pré-clínicos, realizados com camundongos, a “invenção” funcionou. “O bloqueio da produção desse hormônio fez com que o organismo dos animais com deficiência insulínica voltasse ao normal”, contou ao Correio, por e-mail, o professor Roger Unger, um dos autores da pesquisa.

O diabetes melito, também conhecido como diabetes tipo 1, é uma doença autoimune, na qual o corpo do paciente destrói as células produtoras de insulina. Esse hormônio é o responsável por levar a glicose dos alimentos a todas as partes do corpo. “É comum esse tipo da doença ser considerado o mais grave. Na verdade, ele é o que precisa de mais cuidados. Como a pessoa não tem a insulina, corre o risco de morrer imediatamente se não fizer a reposição”, explica a professora Jane Dullius, da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília.

Esse é, inclusive, um dos principais problemas para os diabéticos. “O incômodo vai desde o mais básico, que é ficar tomando injeções diárias, até o mais estrutural, estar sempre mantendo a rotina, ficar de olho nas taxas de glicose no sangue, não comer fora do horário”, enumera o jornalista Paulo Mesquita, 26 anos, portador da doença desde os 11. Calcula-se que, pelo menos, 42 milhões de pessoas tenham o diabetes melito — o equivalente a 0,7% da população mundial. A maioria descobre a deficiência antes dos 30 anos, geralmente, na infância ou no início da adolescência.

Avanços
O professor Roger Unger ressaltou a importância da descoberta, ainda mais porque não há muitos estudos sobre a relação entre o glucagon e o controle do diabetes. “A supressão do glucagon erradicou o diabetes dos ratos, enquanto a reposição de insulina, não”, reforçou. As próximas etapas, afirma, serão os testes clínicos, em que a manipulação vai ocorrer em humanos.

A professora da UnB Jane Dullius ressalva que ainda é preciso estudar o assunto com cuidado. “Se a ciência controlar o glucagon, não vai estar dando um fim ao diabetes, vai estar apenas evitando que a glicose do organismo do paciente suba. A insulina não pode ser esquecida, ela é essencial para que a glicose seja absorvida pelos tecidos”, observa. O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Saulo Cavalcanti, lembra que os fatores ambientais também precisam ser analisados no processo. “O estudo é pioneiro, uma luz no fim do túnel. Mas o fator genético também é complexo, porque existem vários genes relacionados ao diabetes. A terapia gênica está engatinhando, é uma ferramenta que ainda precisa ser bastante explorada”, alerta.
Fonte: Correio Braziliense

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UMA LIÇÃO DE VIDA

Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais de Seatle (também chamadas de Paraolimpíadas), nove participantes, cada um deles com deficiência física ou mental, alinharam-se para a corrida dos cem metros rasos.
Ao ser dado o sinal, todos partiram, exceto um garoto, que tropeçou no piso, caiu rolando e começou a chorar.
Os outros oito corredores ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Viram o garoto no chão e pararam de correr. E então, por mais que cada um desejasse vencer a prova, todos voltaram até a linha de partida. Todos eles!
Uma das meninas (com Síndrome de Down) ajoelhou-se, deu um beijo no menino e disse: “Pronto, agora vai sarar”.
E todos os nove competidores deram as mãos e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro se levantou. Não havia ali um único par de olhos secos. E os aplausos duraram longos minutos.
As pessoas que estavam ali repetem, até hoje, essa história. Por quê? Porque lá no fundo sabemos que o que importa nessa vida, mais do que ganhar sozinhos, é ajudar o irmão a vencer também, mesmo que isso signifique diminuir o ritmo e mudar de direção.
Que cada um de nós possa ser capaz de ir mais devagar ou fazer um desvio para ajudar alguém que, em algum momento de sua vida, tropeçou e agora precisa de nossa ajuda para continuar!

“Amarás o teu próximo como a ti mesmo” – Mateus 19.19

Fonte: www.pregador.com.br